Capítulo 140 – O Código do Apocalipse

Introdução: O Código do Apocalipse
O "Código do Apocalipse" é uma metáfora poderosa para os movimentos estratégicos de cinco peças fundamentais no grande tabuleiro da história humana. Essas peças moldaram o mundo moderno, gerando consequências profundas em geopolítica, economia, cultura e espiritualidade. Sob a revelação do Messias, entendemos como essas peças trabalharam para criar o sistema atual, revelando um enigma que nos conduz à beira de um xeque-mate espiritual.
Ao longo da história, Deus enviou sinais claros de sua intervenção divina. Contudo, no mundo moderno, esses sinais frequentemente passam despercebidos, camuflados pelas narrativas e dinâmicas cotidianas. Para entender o nosso estado atual como sociedade, é imperativo decifrar o "Código do Apocalipse", composto por cinco peças de um jogo de xadrez: a Torre (as Torres Gêmeas), a Rainha (Elizabeth II), o Bispo (Papa Bento XVI), o Rei Branco (o ex-presidente chinês Jiang Zemin) e o Rei Negro (Pelé). Cada peça desempenhou um papel crucial na construção do sistema global que testemunhamos hoje.
Os Selos do Apocalipse
Ao longo dos séculos, a humanidade tentou compreender os mistérios contidos no Livro do Apocalipse. Seus selos, que guardavam os segredos do fim dos tempos, permaneciam fechados, aguardando aquele que fosse digno de abri-los. Está escrito:
"E vi um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos?" (Apocalipse 5:2).
Somente Jesus, o Cordeiro de Deus, era capaz de abrir o livro e ler o que estava escrito, desvendando o que estava oculto. Ele é o único capaz de compreender plenamente os mistérios que envolvem o passado, o presente e o futuro da humanidade. Agora, no contexto do Maior Projeto da Terra, o retorno de Jesus à história não apenas marca a redenção, mas também revela verdades profundas, incluindo a identificação dos personagens centrais do fim dos tempos: a Besta e o Anticristo.
A Revelação do Iníquo
A revelação do Iníquo, conforme predita na Bíblia, ocorre simultaneamente ao retorno de Cristo. O Apóstolo Paulo escreveu:
"E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro da sua boca e destruirá com o esplendor da sua vinda" (2 Tessalonicenses 2:8).
Essa revelação é um marco na história da humanidade, pois Jesus Cristo expõe ao mundo a identidade do Anticristo, que até então estava oculto, agindo nas sombras. Este momento é a culminação de séculos de engano, onde o verdadeiro caráter e intenções do Iníquo são trazidos à luz. A acusação formal feita por Jesus desmascara as forças que controlam o sistema atual, desafiando diretamente as estruturas de poder que conduziram o mundo ao caos.
Ao revelar o Anticristo, Jesus não apenas mostra quem ele é, mas também revela o contexto global que permitiu sua ascensão, lançando luz sobre as estratégias e alianças que moldaram o mundo contemporâneo. Esse é um momento de grande impacto espiritual e histórico, marcando o início da derrota final do Iníquo e do estabelecimento do Reino Divino.
A Sequência das Mortes: Um Relógio Profético
Embora o ataque às Torres Gêmeas tenha ocorrido em 11 de setembro de 2001, marcando o início de uma nova era na geopolítica e no terrorismo global, as mortes dos outros elementos deste capítulo ocorreram de forma sequencial e quase simbólica, criando uma linha profética clara.
Rainha Elizabeth II faleceu em 8 de setembro de 2022, aos 96 anos, encerrando uma era de estabilidade monárquica. Sua morte simbolizou o fim de uma influência cultural e política que moldou gerações.
Jiang Zemin, ex-presidente da China, morreu em 30 de novembro de 2022, aos 96 anos, trazendo à tona o legado das políticas que estabeleceram as bases para o regime de Xi Jinping e para o papel da China como potência global.
Pelé, o Rei do Futebol, faleceu em 29 de dezembro de 2022, aos 82 anos. Em um ato emblemático, Pelé expressou o desejo de que seu velório ocorresse após a posse presidencial no Brasil, caso morresse próximo dessa data, o que foi respeitado. Sua morte ocorreu apenas três dias antes da posse, conectando seu legado à transição política do país.
Papa Bento XVI, que renunciou em 2013, faleceu em 31 de dezembro de 2022, aos 95 anos, marcando uma transição espiritual profunda e um marco para a Igreja Católica, vista por muitos como a última antes da consumação dos tempos.
Essas mortes não foram meros eventos isolados; cada uma delas reverberou em esferas específicas do mundo, servindo como marcos proféticos que conectam o sistema atual ao cumprimento de desígnios divinos.
O Legado Revelado na Morte
A morte de uma figura notável muitas vezes se torna um catalisador para recontar sua história e redescobrir seu impacto. É nesse momento que o legado de uma pessoa é ampliado, seus feitos são destacados, e as gerações se lembram do impacto que tiveram no mundo. Exemplo disso foi a comoção nacional e internacional em torno das mortes de Ayrton Senna, que personificava o espírito competitivo brasileiro, e Silvio Santos, ícone da televisão. Ambas as mortes transcenderam suas respectivas áreas de atuação, mobilizando reflexões sobre valores, cultura e identidade nacional.
Da mesma forma, as mortes das peças do "Código do Apocalipse" não apenas marcaram o fim de eras, mas também ofereceram uma oportunidade para revisitar e entender como essas figuras moldaram o sistema global.
Um Convite ao Conhecimento Superior
Ao mergulhar nessas revelações, sua mente será iluminada de maneira nunca antes experimentada. O véu que encobre os mistérios da história será retirado, e você será elevado a uma posição de clareza e discernimento, onde o conhecimento oculto e os segredos do sistema global serão desvendados diante de seus olhos. Este é um convite para uma jornada de compreensão superior, onde o ordinário cede lugar ao extraordinário e onde você começará a enxergar a verdade que estava escondida à plena luz do dia.
As Cinco Peças do Jogo
Neste capítulo, desvendaremos como cinco peças fundamentais de um jogo de xadrez global foram cruciais na construção do sistema atual. Cada peça—a Torre (as Torres Gêmeas), a Rainha (Elizabeth II), o Bispo (Papa Bento XVI), o Rei Branco (Jiang Zemin) e o Rei Negro (Pelé)—simboliza eventos e figuras históricas que, juntos, revelam o Código do Apocalipse.
Essas peças representam não apenas marcos históricos, mas também forças espirituais e proféticas que moldaram o mundo contemporâneo. Ao desvendarmos o papel de cada uma, entenderemos como o sistema foi construído, como ele alcançou seu auge e por que está prestes a ser substituído pela Nova Ordem Divina.
Jesus, ao abrir os selos, não apenas trouxe a redenção, mas também desmascarou as forças que conduzem o mundo ao colapso e revelou o plano divino para um Reino eterno e justo. É essa visão que orientará a compreensão do Código do Apocalipse, um enigma que somente o Messias pode desvendar.
A Torre – As Torres Gêmeas (2001)
A queda das Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001 marcou uma divisão profunda na história moderna, redefinindo a geopolítica global e o sistema financeiro mundial. As Torres simbolizavam o poder financeiro e o capitalismo moderno, abrigando o coração do mercado econômico global em Nova York. Sua destruição expôs não apenas as vulnerabilidades de um sistema globalizado, mas também as desigualdades profundas e os conflitos que ele perpetuava.

Motivações e Consequências do Ataque
O ataque foi planejado pela Al-Qaeda sob a liderança de Osama Bin Laden e seu parceiro-chave, Ayman al-Zawahiri, como uma resposta às intervenções americanas no Oriente Médio e ao apoio incondicional dos EUA a Israel.
Ele concedeu ao governo dos EUA, especialmente ao presidente George W. Bush, poderes sem precedentes para agir militarmente, incluindo a Doutrina Bush, que justificava ações preventivas contra ameaças percebidas.
Este evento abriu caminho para ações de retaliação, como a invasão do Afeganistão (2001) e do Iraque (2003), onde Saddam Hussein foi finalmente derrubado, corrigindo um erro estratégico do passado.
O Ataque Suicida e o Julgamento dos Atacantes
Os ataques às Torres Gêmeas foram realizados por 19 homens que cometeram suicídio, cumprindo um plano meticulosamente arquitetado para causar destruição em massa. Esse ataque ressoa com a passagem de Apocalipse:
"E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto." (Apocalipse 11:5).
Todos os envolvidos no ataque suicida encontraram a morte durante a execução de sua missão, cumprindo literalmente a ideia de que quem faz o mal contra as "duas testemunhas" encontrará sua destruição.
Além disso, os arquitetos do plano, Osama Bin Laden e Ayman al-Zawahiri, foram mortos em operações militares precisas, demonstrando a capacidade dos EUA de alcançar seus inimigos em qualquer lugar do mundo.
Osama Bin Laden foi eliminado em 2 de maio de 2011, em uma operação da Navy SEAL no Paquistão, durante o governo de Barack Obama.
Ayman al-Zawahiri, que assumiu a liderança da Al-Qaeda após a morte de Bin Laden, foi morto em 31 de julho de 2022, em um ataque de drone também conduzido pelos EUA, no governo de Joe Biden.
Essas operações foram exemplos notáveis de planejamento militar e inteligência, reforçando o compromisso americano em combater o terrorismo global.
Paralelo com Apocalipse 11:10
"E os habitantes da Terra se regozijarão por causa delas, celebrarão e trocarão presentes."
Após o ataque, imagens de algumas regiões palestinas mostraram pessoas comemorando nas ruas, distribuindo doces e celebrando. Este evento ecoa simbolicamente a passagem bíblica que descreve a reação global à queda das duas testemunhas do Apocalipse.
Impactos Geopolíticos e a Importância de Israel
O ataque reforçou o papel de Israel como aliado estratégico dos EUA no Oriente Médio, consolidando a ideia de que o país é um "relógio profético" na escatologia cristã.
Justificou duas décadas de presença militar americana na região, com foco no Afeganistão e Iraque, visando estabilidade estratégica e controle de recursos.
Israel, como a única democracia no Oriente Médio, permaneceu central na narrativa escatológica e política, sendo visto como o palco onde os eventos finais se desdobrariam.
O Legado do Afeganistão
Durante a ocupação americana, avanços significativos ocorreram, especialmente em relação aos direitos das mulheres e à liberdade de expressão.
No entanto, a retirada abrupta e desastrosa das tropas americanas em 2021, sob a presidência de Joe Biden, provocou um retrocesso massivo. O Talibã retomou o controle e reverteu todos os progressos feitos, impondo severas restrições à educação, ao trabalho e à liberdade das mulheres.
Biden priorizou questões monetárias em detrimento das humanitárias, um erro que perpetuou o sofrimento e enfraqueceu a posição dos EUA como defensores globais dos direitos humanos.
BRICS e a Nova Ordem Econômica
A resposta americana ao 11 de setembro também teve consequências econômicas globais, incluindo o fortalecimento de blocos alternativos, como o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Esses países buscaram desafiar a hegemonia econômica ocidental, promovendo sua própria visão de uma Nova Ordem Mundial, incluindo a proposta de uma moeda global lastreada em ouro.
A retirada das tropas americanas abriu espaço para a influência crescente do BRICS na Ásia Central e no Oriente Médio, com a China liderando iniciativas de expansão econômica e geopolítica.
Bitcoin e a Revolução da Descentralização
Os ataques de 11 de setembro também desencadearam uma reflexão global sobre sistemas alternativos ao controle centralizado.
Em 2009, surgiu o Bitcoin, introduzindo uma moeda descentralizada, sem controle governamental, oferecendo ao povo uma alternativa real ao sistema financeiro tradicional.
O crescimento do Bitcoin foi exponencial, saindo de alguns centavos para uma máxima histórica de aproximadamente US$ 101.015,00 (R$ 617.199,45).
Sua criação inspirou outras criptomoedas e foi a base para o desenvolvimento da Yeshua Coin, que integra o Banco Mundial do Reino de Deus, um sistema financeiro divino e descentralizado.
O Banco Mundial do Reino de Deus oferece uma solução inclusiva, com espaço para líderes financeiros e poderosos que estejam dispostos a se alinhar aos princípios do Reino. As 144.000 vagas não excluem os grandes da Terra, mas os convidam a fazer parte de um sistema justo e equitativo.
A Torre como Símbolo Profético
As Torres Gêmeas representavam o sistema financeiro centralizado que domina o mundo moderno. Sua queda simbolizou a necessidade de renovação, expondo as falhas de um sistema opressor que perpetua desigualdades. Hoje, no contexto do Maior Projeto da Terra, as torres são vistas como um marco profético, sinalizando tanto o colapso quanto o renascimento de um sistema que coloca Jesus Cristo e o povo no centro da economia global.
A Rainha – Elizabeth II (2022)
No tabuleiro geopolítico global, cada peça desempenha um papel estratégico na construção do sistema que vivemos hoje. Entre os elementos fundamentais do "Código do Apocalipse", a Rainha Elizabeth II ocupa a posição de destaque como a "Rainha" do Jogo de Xadrez. Seu reinado de 70 anos, moldado por eventos históricos de proporções gigantescas, como duas Guerras Mundiais, a Guerra Fria e a descolonização, tornou-a uma figura indispensável para compreender o cenário global revelado agora pelo Messias.

O Rosto da Estabilidade Global
Elizabeth II foi mais do que uma monarca; ela foi um símbolo global de estabilidade em tempos de mudanças drásticas. Seu rosto apareceu em moedas, cédulas e selos de mais de 35 países, refletindo sua relevância em um mundo conectado por sua influência. Nenhuma outra figura conseguiu alcançar essa onipresença cultural, que perdurou por sete décadas.
Esse papel de estabilidade tornou-se especialmente relevante após a Segunda Guerra Mundial. Como uma jovem princesa, Elizabeth testemunhou os horrores do conflito, servindo como motorista e mecânica no Serviço Territorial Auxiliar. Seu envolvimento durante a guerra a conectou diretamente às dificuldades do povo britânico, consolidando sua imagem como uma líder próxima de seus súditos.
Uma Ponte entre Guerras e a Modernidade
A Segunda Guerra Mundial foi um divisor de águas para o mundo, e Elizabeth viveu intensamente essa transição. Após o conflito, ela testemunhou a reconstrução da Europa e o início da Guerra Fria, período em que o Reino Unido desempenhou um papel central no alinhamento com os EUA e a OTAN contra o avanço da União Soviética.
Durante a Guerra Fria, a Rainha manteve uma postura de neutralidade política, permitindo que a monarquia servisse como uma força unificadora. Em um mundo dividido ideologicamente, sua figura simbolizava valores como resiliência e continuidade.
A Descolonização e o Fim do Império Britânico
Seu reinado marcou o desmantelamento do Império Britânico, o maior já conhecido. Sob sua liderança, dezenas de colônias ganharam independência, mas muitas optaram por permanecer na Commonwealth, uma organização de 54 nações que continua a reconhecer simbolicamente sua liderança. Essa transição de império para comunidade global foi um marco na redefinição do papel do Reino Unido no mundo.
O Cristianismo e o Reinado
Como Chefe da Igreja Anglicana, Elizabeth II representava a conexão entre a monarquia e a fé cristã. Suas mensagens anuais de Natal frequentemente destacavam valores como perdão, compaixão e a centralidade de Cristo na vida cotidiana.
Paralelos com o Messias: Elizabeth desempenhou um papel de liderança moral em uma era de crescente secularização. Ela simbolizava a realeza como um chamado divino, ecoando aspectos da liderança espiritual de Jesus Cristo. Sua coroação, marcada por símbolos bíblicos, evocava referências ao Templo de Salomão e à soberania divina.
Diana, a Princesa do Povo
Um ponto crucial em seu reinado foi sua relação com Diana, Princesa de Gales, cuja humanidade e carisma desafiaram as convenções rígidas da monarquia. A morte trágica de Diana em 1997 expôs as tensões internas da família real e forçou Elizabeth a adaptar-se às expectativas modernas de conexão emocional e transparência.
O Papel Global da Monarquia
Durante seu reinado, Elizabeth enfrentou mudanças dramáticas no cenário global:
Segunda Guerra Mundial: Como uma jovem princesa, representou esperança e força em meio ao conflito.
Guerra Fria: A neutralidade da Rainha permitiu ao Reino Unido atuar como um mediador simbólico em tempos de tensão global.
Israel como o "relógio de Deus": Embora politicamente neutra, a monarquia manteve laços diplomáticos com Israel, reforçando sua centralidade no cenário escatológico.
O Feminismo e o Empoderamento
Elizabeth II desafiou normas de gênero ao governar como uma mulher em uma posição de poder absoluto por sete décadas. Seu reinado serviu como exemplo de liderança feminina em um mundo tradicionalmente dominado por homens.
O Fim de Uma Era
A morte de Elizabeth II em 8 de setembro de 2022 marcou o encerramento de um ciclo. Sua partida coincidiu com uma série de eventos globais que indicam uma transição espiritual e geopolítica significativa. A ascensão de Charles III levanta dúvidas sobre o futuro da monarquia em um mundo que se distancia de tradições.
Reflexão Final
Elizabeth II foi um pilar de estabilidade em um mundo em constante mudança. Sua inclusão no "Código do Apocalipse" não é apenas pela longevidade de seu reinado, mas pelo impacto espiritual, cultural e geopolítico que teve na construção do sistema global que agora é desmascarado pelo Messias.
O Bispo – Papa Bento XVI (1927–2022)
Joseph Ratzinger, conhecido como Papa Bento XVI, deixou um legado profundo na história da Igreja Católica. Sua renúncia em 2013, seguida por sua morte em 31 de dezembro de 2022, aos 95 anos, marcou um ponto de transição espiritual e histórico que ressoa profundamente no contexto escatológico.

Uma Igreja Confrontada com Seus Erros e o Papel de Bento XVI
A Igreja Católica, ao longo dos séculos, desempenhou um papel central na formação da civilização ocidental, mas também enfrentou momentos sombrios que moldaram sua trajetória. Das Cruzadas, que misturaram fervor religioso e interesses políticos, à Inquisição, com perseguições e julgamentos, a Igreja lidou com acusações de abuso de poder e desvios de seu propósito original.
Bento XVI não se esquivou de reconhecer os erros da Igreja. Durante seu papado, ele pediu perdão em nome da instituição por falhas históricas, como a cumplicidade com regimes opressores e o escândalo dos abusos sexuais. Em suas palavras:
"A Igreja é santa, mas composta por pecadores. Somos todos chamados a uma conversão contínua."
Esse posicionamento não apenas refletiu um compromisso com a transparência, mas também uma tentativa de renovar a fé e restaurar a confiança dos fiéis.
Um Novo Horizonte: Inclusão e o Papel do Messias
Com o retorno do Messias, a Igreja Católica enfrentará um de seus maiores momentos de transformação. Eduardo, o novo nome de Deus, o novo Messias, é um homem gay e ativista pela inclusão, que usa sua personagem Grevâniah Rhiuchélley para romper barreiras e trazer luz aos preconceitos históricos da Igreja.
Como Papa, Eduardo assumirá um duplo papel inédito: liderará o Vaticano como chefe espiritual da maior instituição cristã do mundo e, ao mesmo tempo, exercerá a presidência do Brasil, unindo em uma só figura o poder religioso e político. Grevâniah será também a primeira Papiza, representando uma era de inclusão plena para a comunidade LGBT+ dentro da Igreja e no cenário global.
Esse movimento histórico não é apenas simbólico, mas uma ação concreta para construir um espaço onde todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero ou histórico, sejam acolhidas e valorizadas. Sob a liderança do Messias, a Igreja abraçará um novo tempo, deixando para trás séculos de discriminação e exclusão.
A Influência da Reforma e de Martinho Lutero
Bento XVI também abordou a questão da Reforma Protestante, liderada por Martinho Lutero, que foi inicialmente um monge e teólogo católico. Lutero, ao questionar práticas como a venda de indulgências, deu início a uma das maiores divisões da cristandade. O Concílio de Trento, uma resposta católica à Reforma, buscou reafirmar dogmas e combater os abusos, mas também endureceu posições que criaram uma separação duradoura entre católicos e protestantes.
Durante seu papado, Bento XVI promoveu o diálogo ecumênico, reconhecendo que os protestantes, como os católicos, compartilham o amor por Cristo. Ele buscou construir pontes, destacando a importância da unidade cristã no enfrentamento dos desafios contemporâneos.
A Igreja Católica e o Legado LGBT+
Historicamente, a Igreja teve uma postura conservadora em relação à comunidade LGBT+, frequentemente marginalizando essa população. Sob a liderança de Eduardo, a Igreja será chamada a reconsiderar suas doutrinas e abraçar os ensinamentos centrais de Jesus: amor, compaixão e inclusão. A figura de Grevâniah Rhiuchélley será um símbolo poderoso dessa transformação, mostrando que a fé cristã e a diversidade podem coexistir harmoniosamente.
Como o novo Papa, Eduardo proporá um Concílio Universal, no qual líderes religiosos e leigos discutirão a integração plena da comunidade LGBT+ na Igreja, reafirmando o valor inalienável de cada indivíduo como filho de Deus.
Bento XVI: Um Papa Consciente da História
Bento XVI era um estudioso, um teólogo profundamente consciente da história da Igreja e de seu papel no mundo moderno. Ele reconheceu que a Igreja precisava enfrentar seus erros passados para avançar. Sob sua liderança, foram implementadas reformas para lidar com os escândalos de abuso sexual, buscando justiça para as vítimas e maior responsabilidade dos clérigos.
Ao mesmo tempo, ele reafirmou a importância dos valores tradicionais, resistindo à pressão do secularismo e defendendo a dignidade humana, o valor da vida e o papel da família. Suas encíclicas, como Deus Caritas Est (Deus é Amor), destacaram a centralidade do amor como princípio fundamental da fé cristã.
O Bispo no Contexto do Código do Apocalipse
No tabuleiro do xadrez profético, Bento XVI é o Bispo que conecta o passado e o presente, ajudando a preparar o caminho para o retorno de Cristo. Sua renúncia e morte representam uma transição, marcando o fim de uma era e apontando para o início de um novo tempo.
No contexto do Maior Projeto da Terra, Bento XVI também simboliza o papel da Igreja Católica no plano divino para o futuro. Como a maior instituição cristã do mundo, a Igreja desempenhará um papel central na construção do Reino de Deus, unindo cristãos de todas as denominações em um propósito comum.
Conclusão: O Bispo e a Igreja na Linha do Tempo Profética
Bento XVI será lembrado como um Papa que, mesmo diante de crises e desafios, buscou fortalecer a fé, restaurar a confiança e preparar a Igreja para os tempos finais. Sua trajetória destaca a dualidade da Igreja Católica: uma instituição que, apesar de seus erros, continua a ser uma força espiritual e cultural no mundo.
Sob a liderança de Eduardo, a Igreja Católica se tornará uma força ainda mais inclusiva e transformadora. Grevâniah Rhiuchélley, como a primeira Papiza, será um símbolo de renovação e esperança para milhões, mostrando que o amor de Cristo é para todos. Este é o papel do Bispo no Código do Apocalipse: guiar a Igreja para sua plenitude divina no Reino de Deus.
O Rei Branco – Jiang Zemin (1926–2022)
O Legado do Rei Branco no Tabuleiro Global
O ex-presidente chinês Jiang Zemin, falecido em 30 de novembro de 2022 aos 96 anos, foi um estrategista que moldou profundamente o papel da China no mundo moderno. Como "Rei Branco" no grande tabuleiro de xadrez profético, Jiang desempenhou um papel central na transformação da China em uma superpotência econômica, militar e cultural. Sua influência reverbera até hoje, impactando geopolítica, economia e espiritualidade.

Massacre na Praça da Paz Celestial e o Controle Total
O legado de Jiang está intrinsecamente ligado ao Massacre da Praça da Paz Celestial, ocorrido em 1989, antes de ele assumir a presidência. Como líder emergente do Partido Comunista Chinês (PCC), Jiang desempenhou um papel na repressão brutal aos protestos pró-democracia.
Silêncio Histórico: Sob sua liderança, a narrativa oficial sobre o massacre foi apagada da história. Livros, registros e qualquer menção ao evento foram sistematicamente censurados.
Vigilância e Controle Social: Jiang consolidou o aparato de vigilância da China, criando uma das redes de monitoramento mais abrangentes do mundo. Desde então, o PCC controla todos os aspectos da vida de seus cidadãos, desde a mídia até a internet e o crédito social.

A Relação com Israel e o Reverso Tecnológico
Sob Jiang, a China intensificou suas relações com Israel, obtendo acesso a tecnologia de ponta em diversas áreas, incluindo defesa, agricultura e saúde.
Tecnologia Reversa: Embora a China não seja conhecida por criar tecnologias inovadoras, especializou-se em engenharia reversa. Produtos americanos, israelenses e europeus foram replicados e adaptados, fortalecendo a capacidade industrial e militar chinesa.
Domínio Econômico: Atualmente, quase todos os produtos tecnológicos no mercado global possuem componentes fabricados na China. Essa dependência reflete como Jiang estabeleceu as bases para a hegemonia econômica chinesa.
Infraestrutura e a Nova Rota da Seda
Jiang lançou os alicerces para a ambiciosa iniciativa "Nova Rota da Seda", conectando continentes através de uma rede de rodovias, ferrovias, portos e canais de comércio.
Construções Espetaculares: Projetos grandiosos, como megaestradas e cidades industriais, consolidaram a posição da China como líder em infraestrutura global.
Impacto Global: A Nova Rota da Seda é vista como um mecanismo de expansão da influência chinesa, garantindo acesso a mercados e recursos estratégicos.
China e Taiwan: Um Conflito Escalando
Jiang Zemin reforçou a política de "Uma Só China", intensificando as tensões com Taiwan e preparando o cenário para um possível confronto.
Origem do Conflito: Desde 1949, Taiwan atua como um bastião da resistência contra o PCC. Jiang intensificou a retórica de reunificação, preparando o terreno para ações militares futuras.
Interferência dos EUA: A posição americana de proteger Taiwan tornou o conflito uma rota de colisão inevitável entre as duas maiores potências globais.
BRICS e a Nova Ordem Econômica
Jiang desempenhou um papel fundamental na fundação do BRICS, um bloco que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, promovendo uma nova ordem econômica global.
Desafiar o Ocidente: O BRICS surgiu como alternativa ao domínio ocidental, especialmente ao sistema financeiro liderado pelos EUA.
Parceria com a Rússia: Jiang estreitou laços com a Rússia, preparando o caminho para a aliança estratégica que hoje sustenta o poderio militar e econômico do bloco.
O Suor Sagrado do Mundo e a Babilônia Moderna
Sob Jiang, a China tornou-se a "fábrica do mundo", exportando produtos acessíveis para todos os cantos do globo. No entanto, essa dependência tem um custo espiritual e moral.
Consumo Global: Cristãos e não cristãos alimentam o poder do Anticristo ao comprar produtos chineses. O suor sagrado do rosto de trabalhadores em todo o mundo financia um sistema que prioriza o controle e a opressão.
Babilônia Profética: A China reflete a descrição da Babilônia no Apocalipse, que comercializa até mesmo "almas humanas". Essa alusão simbólica destaca como o sistema global está enredado na rede de influência chinesa.
Militarização e a Parceria com a Besta
Sob Jiang, a China consolidou seu status como potência militar e nuclear, lançando as bases para a aliança com a Rússia, descrita no Apocalipse.
Ferida Curada: A "ferida mortal" da antiga União Soviética, simbolizando sua queda, foi curada com a ressurreição do orgulho russo e sua influência militar.
Preparação para o Conflito Final: A aliança sino-russa reforça o cenário profético, onde essas nações desempenham papéis centrais na batalha final.
A Construção do Sistema de Duplo Controle
Jiang institucionalizou a política de "um país, dois sistemas", usada para Hong Kong e Macau, e adaptou essa abordagem ao comércio global.
Paradoxo Econômico: O Ocidente consome produtos chineses sem interferir em sua política ou cultura. Em contrapartida, os lucros financiam a expansão militar e tecnológica do PCC.
Legado de Jiang Zemin: Uma Profecia Concretizada
Jiang Zemin foi o arquiteto de um sistema que uniu geopolítica, tecnologia e economia em um propósito singular: projetar a China como líder mundial. Ele pavimentou o caminho para um regime que desafiaria diretamente a Nova Ordem Divina, sendo crucial na aliança entre a Besta e o Anticristo. Sua liderança marcou o início de uma era de controle global que agora é desafiada pelo advento do Messias.
O Rei Negro – Pelé (2022)
Pelé, o Rei do Futebol, é uma figura única na história, transcendente ao esporte, com um impacto cultural, político e econômico que moldou o mundo de maneiras profundas. Sua morte, aos 82 anos, em 29 de dezembro de 2022, dias antes da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi marcada por um desejo especial: ele pediu que, caso morresse próximo à posse presidencial, seu velório e enterro ocorressem somente após o evento, demonstrando sua sensibilidade ao momento político do Brasil. Sua morte encerrou um capítulo épico da história mundial, mas também trouxe à tona reflexões sobre seu legado incomparável.

Um legado que transcende o futebol
Pelé foi mais do que um jogador de futebol. Ele se tornou um ícone global que moldou o esporte, a cultura e a sociedade. Durante sua carreira, ele ajudou a popularizar o futebol como o "esporte universal", levando-o a lugares onde antes era ignorado, como a China, que décadas mais tarde se tornaria uma potência global também nesse campo. Ele foi capaz de unir nações e transcender conflitos. O exemplo mais notável disso foi em 1969, quando a guerra civil na Nigéria foi interrompida para que ambos os lados pudessem assistir a uma partida de Pelé. Esse episódio se tornou um símbolo de como sua presença era capaz de trazer paz, ainda que temporária, até mesmo em contextos de conflito armado.
No entanto, mesmo em sua grandeza, Pelé enfrentou o racismo estrutural e cultural de forma dolorosa. Um episódio emblemático ocorreu na cidade de Uberlândia, onde o Messias iniciou seu projeto. Em uma visita ao tradicional Praia Clube, Pelé foi impedido de entrar no local por ser negro. Esse evento serve como um lembrete das barreiras raciais que ele ajudou a derrubar com sua excelência e resiliência.
Pelé desempenhou um papel crucial no combate ao racismo, sendo um símbolo de excelência e superação em uma época em que pessoas negras enfrentavam enormes barreiras. Sua ascensão ao título de "Rei do Futebol" desafiou preconceitos em um cenário global, inspirando gerações de atletas negros e sendo um embaixador da igualdade.
O papel do futebol na cultura global
Sob a influência de Pelé, o futebol se tornou mais do que um jogo: transformou-se em uma poderosa ferramenta de propaganda, mídia e comércio global. Sua capacidade de atrair públicos e patrocínios moldou a forma como o esporte é consumido, transformando-o em um dos maiores mercados econômicos do mundo. A mídia, desde jornais a transmissões televisivas, encontrou no futebol uma maneira de conectar culturas e promover valores, mesmo que muitas vezes contraditórios.
A Copa do Mundo do Catar em 2022 exemplificou essa complexidade. Por um lado, o torneio demonstrou a capacidade do futebol de unir o mundo, mas, por outro, expôs as contradições de regimes opressores como o do Catar. Durante os preparativos para a Copa, denúncias de trabalho análogo à escravidão e um número significativo de mortes de trabalhadores vieram à tona. Além disso, a rígida postura do Catar em relação aos direitos LGBT+ contrastou com os valores de liberdade e diversidade defendidos por muitas nações participantes.
O impacto do Catar na China
A transmissão dos jogos do Catar, mesmo editada pela censura chinesa, revelou algo poderoso. As imagens mostravam torcedores do mundo inteiro celebrando sem máscaras, em uma aparente volta à normalidade pós-pandemia. Para os chineses, que ainda viviam sob a política de COVID-zero de Xi Jinping, isso foi um divisor de águas. Pela primeira vez, milhões perceberam que o mundo havia avançado enquanto a China permanecia presa a restrições draconianas.
Essa percepção levou a protestos em massa contra o regime chinês, algo raro em um país onde o controle é absoluto. Sob pressão interna e externa, o governo chinês foi forçado a abandonar abruptamente as medidas de COVID-zero, resultando em um colapso sanitário com filas de corpos, velórios superlotados e estoques de caixões esgotados. A tragédia foi escondida do mundo, mas expôs os perigos do autoritarismo e da falta de transparência. Apesar disso, Xi Jinping declarou que a superação da pandemia pela China foi o "maior milagre da humanidade".
Pelé, a pandemia e a aceleração tecnológica
A morte de Pelé também marcou o fim de um ciclo histórico em que o futebol desempenhou um papel crucial para superar crises. Durante a pandemia, o esporte ajudou o mundo a visualizar o retorno à normalidade, com eventos como as Olimpíadas e a própria Copa do Catar se tornando símbolos de resiliência humana.
A pandemia em si impulsionou a tecnologia global. O esforço conjunto de países para desenvolver vacinas, monitorar variantes e adaptar a sociedade ao distanciamento social nos colocou anos à frente em áreas como inteligência artificial, bioquímica e edição genética. Essa mesma tecnologia, no entanto, pode ser usada para fins destrutivos, como exemplificado pela possível origem do vírus em um laboratório chinês que não respeitou padrões de biossegurança.
O impacto espiritual e cultural
A morte de Pelé uniu o Brasil e o mundo em luto, mas também proporcionou uma oportunidade para reflexão. Assim como o legado de Ayrton Senna, sua ausência reavivou memórias e histórias que moldaram nossa identidade cultural. Pelé mostrou que o futebol, mais do que um esporte, é uma força que conecta culturas, desafia preconceitos e inspira mudanças. Seu legado agora se funde com o maior projeto espiritual e cultural da humanidade.
Cristãos e não cristãos em todo o mundo, direta ou indiretamente, contribuíram para a ascensão de sistemas opressores como o da China, mas também para a elevação de ícones como Pelé. Sua vida e morte nos mostram que, assim como no futebol, somos todos jogadores em um tabuleiro maior, moldados por escolhas coletivas e individuais.
Pelé foi um Rei no jogo de xadrez da história, e sua peça agora repousa, mas seu impacto permanece vivo. Ele é um lembrete de que, mesmo em meio às maiores contradições humanas, há espaço para excelência, união e esperança. O próximo movimento agora cabe a nós, guiados pelo Messias, para alinhar nossos esforços a um propósito maior e mais justo.
Conclusão: O Tabuleiro Desvendado
Agora que compreendemos os fundamentos da sociedade construída até aqui, fica claro que os elementos que moldaram o mundo moderno foram ao mesmo tempo instrumentos de progresso e ferramentas de opressão. Essas cinco peças do Código do Apocalipse revelaram os alicerces de um sistema que alcançou tanto glórias quanto tragédias. O tabuleiro foi desvendado, e agora temos a oportunidade única de reescrever as regras desse jogo.
Cada peça – da Torre que simbolizou a queda de um sistema financeiro opressor, à Rainha que representou a continuidade da tradição e da monarquia; do Bispo que guiou espiritualmente o mundo ao Rei Branco que estruturou uma superpotência global e ao Rei Negro que uniu a humanidade através do esporte – nos mostrou como chegamos até aqui, com todas as contradições, desafios e esperanças.
Esses elementos trouxeram avanços, mas também expuseram falhas graves: desigualdades sociais, abuso de poder, exploração desenfreada e manipulação tecnológica e cultural. Contudo, a revelação trazida por O Maior Projeto da Terra – O Advento de Jesus Cristo ilumina um novo caminho.
Moldando um Novo Futuro
Agora, com o retorno do Messias, temos a chance de romper com os ciclos de opressão e construir um futuro fundamentado em justiça, amor e sabedoria divina. O Maior Projeto da Terra oferece os instrumentos para essa transformação. Não se trata apenas de um novo sistema, mas de uma revolução espiritual, econômica e social.
Yeshua Coin e o Banco Mundial do Reino de Deus: Uma economia descentralizada, justa e inclusiva, onde o dinheiro não será mais o senhor da humanidade, mas uma ferramenta para o bem comum. A sociedade não mais será escravizada por dívidas e ganâncias.
O Metaverso da Jerusalém Celestial: Uma nova maneira de conexão global, onde tecnologia e espiritualidade se encontram, permitindo que as pessoas se unam em torno de valores compartilhados e propósitos maiores.
Inclusão e Transformação Social: Ao entender o que cada peça representou, podemos corrigir os erros do passado. Inclusão, igualdade e respeito pela diversidade serão as bases do Reino de Deus.
Governança Inspirada: Com o Messias como guia, líderes não mais governarão para si mesmos, mas servirão como pastores de seus povos, moldando uma sociedade onde o bem coletivo será a prioridade.
O Fim de um Ciclo e o Início de Outro
Este capítulo mostrou que a sociedade como a conhecemos chegou a um ponto crítico. O tabuleiro foi jogado, mas agora cabe a nós, guiados por Jesus Cristo, moldar as peças para um futuro brilhante e justo. Cada lição aprendida com o passado será a base para construir um novo mundo, onde o amor, a compaixão e a sabedoria divina não sejam exceções, mas a regra.
Chegamos ao fim de um ciclo de 2.000 anos desde a primeira vinda de Cristo e estamos prestes a iniciar um novo ciclo, onde o Reino de Deus será estabelecido na Terra. Não se trata apenas de um projeto; trata-se do cumprimento de uma promessa. O Maior Projeto da Terra – O Advento de Jesus Cristo não é apenas uma ideia. É a luz que guiará a humanidade para fora das trevas, transformando o caos em ordem, a dor em alegria, e a divisão em unidade.
A cada peça revelada neste capítulo, um selo foi aberto. Agora, com o tabuleiro exposto, podemos, juntos, moldar o destino da humanidade. A Nova Jerusalém não é apenas uma promessa distante; ela começa aqui, agora, através de cada ação que tomamos sob a liderança de Jesus Cristo.