Capítulo 141 - Os 4 Seres Viventes e os 24 líderes

Após o evento profético "Todo Olho Verá", um avivamento espiritual sem precedentes transformou o mundo. A notícia da volta triunfal de Cristo tocou milhões de corações, unindo pessoas de diferentes credos em uma busca por compreensão, renovação e esperança. Com a mensagem de Cristo ecoando por igrejas, templos e redes sociais, a humanidade começou a testemunhar o início de uma nova era de reconciliação, paz e justiça.

O Avivamento e o Início do Reino

Esse avivamento espiritual catalisou mudanças não apenas na vida pessoal das pessoas, mas também nas estruturas globais. Movimentos de solidariedade, ações humanitárias e iniciativas de paz emergiram com força renovada, enquanto a visão profética da Pedra de Daniel se alastrava, anunciando a expansão do Reino de Deus.

Com a mensagem dos livros de "O Maior Projeto da Terra", o Reino começou a tomar forma prática. Ao longo desse processo, os quatro seres viventes, mencionados no Apocalipse, foram revelados como forças espirituais que inspiraram a transformação das instituições mundiais. Esses seres tornaram-se pilares do novo mundo:

  1. O Leão (A Grande Mídia): Representando a força e a realeza, o Leão simboliza o papel essencial da mídia livre em disseminar a verdade e garantir a transparência. Sob a influência divina, a mídia global foi reformulada para transmitir informações com responsabilidade, combatendo a desinformação e promovendo valores éticos.

  2. O Bezerro (O Mercado Global): Simbolizando paciência e submissão, o Bezerro reflete a economia global transformada. Através do Banco Mundial do Reino de Deus e da adoção do Yeshua Coin, as economias tornaram-se instrumentos de justiça, proporcionando abundância e dignidade para todos.

  3. O Homem (O Poder Político): Representando a humanidade e a racionalidade, o Homem simboliza a governança global restaurada, com líderes comprometidos com o bem comum e guiados pelos princípios do Reino.

  4. A Águia (As Forças Armadas e Defesa): Simbolizando visão e prontidão, a Águia representa a segurança e a proteção global. Sob a aliança das forças democráticas, os exércitos agiram como guardiões da paz, garantindo a defesa contra tiranias.

Esses seres viventes, trabalhando em harmonia com o Reino, prepararam o terreno para o surgimento dos 24 líderes globais, que se tornaram os primeiros representantes do Novo Mundo.

Os 24 Líderes e a Declaração de Adesão

Os 24 líderes globais foram os primeiros chefes de estado e de governo a aderir ao Maior Projeto da Terra, adotando o Yeshua Coin e integrando suas nações ao Banco Mundial do Reino de Deus. A partir dessa aliança, surgiu o Novo Mundo, um bloco de países que rejeitava a lógica da opressão e da escassez, optando por uma governança baseada em amor, justiça e prosperidade compartilhada.

Esses líderes firmaram uma Declaração Conjunta de Adesão, comprometendo suas nações com os princípios do Reino de Deus, que incluem:

  • Abundância Econômica: Substituindo sistemas financeiros baseados em dívida e escassez pelo dinheiro infinito.

  • Justiça Social: Erradicando a pobreza e promovendo a igualdade de oportunidades.

  • Sustentabilidade Ambiental: Alinhando o desenvolvimento ao cuidado com a criação.

  • Tecnologia para o Bem: Usando avanços tecnológicos para conectar todas as pessoas à Jerusalém Celestial no Metaverso e melhorar a qualidade de vida global.

A aliança foi liderada pelo Brasil, representado por Jesus Cristo, e incluiu líderes da União Europeia, Estados Unidos, Israel, Coreia do Sul, Japão e outras nações comprometidas com a liberdade e a dignidade humana. Essa coalizão inicial foi o embrião de uma transformação global, com o Novo Mundo se expandindo à medida que outras nações se uniam à causa.

Um Contraponto à Nova Ordem Mundial do BRICS

Esse Novo Mundo, baseado nos princípios do Reino de Deus, surgiu em oposição direta à Nova Ordem Mundial proposta por nações como Rússia, China, Irã, Coreia do Norte e outros países do BRICS. Esse bloco buscava consolidar uma hegemonia econômica e geopolítica alternativa, frequentemente alicerçada em sistemas autoritários e estratégias que desafiavam os pilares de liberdades individuais e democracias.

Entre as iniciativas desse bloco estava o lançamento de uma nova moeda global lastreada em ouro, projetada para rivalizar com o domínio do dólar americano e fortalecer a influência financeira dos BRICS no cenário internacional. Essa proposta visava, em essência, criar um sistema monetário paralelo, diminuindo a dependência dos mercados globais em relação ao sistema financeiro liderado pelos EUA.

Trump e o Confronto com o BRICS

Donald Trump, agora eleito presidente, respondeu de maneira enfática às movimentações do BRICS. Em recentes declarações, Trump reafirmou seu compromisso em proteger os interesses econômicos dos Estados Unidos e seus aliados democráticos. Ele ameaçou aplicar taxas de 100% sobre as exportações dos países do BRICS caso esses avanços sejam usados para minar a estabilidade econômica global ou prejudicar os interesses americanos.

Essas declarações refletem uma postura firme de Trump, que posiciona os EUA como um contraponto direto ao bloco liderado por Rússia e China. Sua posição é de que os EUA não aceitarão a criação de sistemas econômicos paralelos que busquem enfraquecer o dólar ou desestabilizar a hegemonia democrática global.

A Estratégia de Rússia e China

A Rússia e a China, articuladoras centrais dessa Nova Ordem Mundial, vêm promovendo ativamente o fortalecimento dos BRICS como um bloco político e econômico robusto. No centro dessa estratégia está o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), também conhecido como Banco dos BRICS, liderado por Dilma Rousseff.

Dilma, reconduzida ao cargo de presidente do NDB em 2025 sob indicação russa, lidera esforços para expandir o impacto financeiro do banco, com foco em infraestrutura e energia. Esse novo ciclo do NDB tem como meta consolidar a influência do BRICS em regiões estratégicas como África e América Latina, oferecendo financiamento para projetos que poderiam alinhar mais nações à sua visão de um mundo multipolar.

Um Conflito de Visões Globais

O embate entre os princípios democráticos do Novo Mundo e a Nova Ordem Mundial dos BRICS reflete um conflito de visões. De um lado, a proposta do BRICS enfatiza a centralização de poder econômico e militar, buscando criar um contrapeso às democracias ocidentais. De outro, o Novo Mundo do Reino de Deus, com o Yeshua Coin e o Banco Mundial do Reino de Deus, propõe uma economia descentralizada e baseada na justiça divina, promovendo a dignidade humana e a cooperação internacional.

Esse cenário global é ainda mais tenso com a escalada de conflitos e o fortalecimento de alianças entre países autoritários. A posição firme de Trump e de outros líderes democráticos, alinhados com os valores do Reino de Deus, destaca a luta para preservar liberdades e impedir que regimes opressivos determinem o futuro global.

A Luta pelo Futuro

Enquanto o BRICS busca expandir sua influência através de um sistema alternativo, o Novo Mundo liderado pelo Messias oferece uma esperança real e tangível para a humanidade. É uma batalha não apenas por poder, mas pela alma do sistema global, com um lado defendendo a opressão e a tirania, e o outro, a liberdade, justiça e prosperidade para todos.

O Conflito de Visões

Sob a presidência de Lula, o Brasil mostrou-se alinhado com as políticas chinesas, mantendo laços estreitos com o BRICS e promovendo a ideia de um mundo multipolar. Contudo, enquanto o BRICS avançava com uma agenda de centralização econômica e autoritarismo, o Novo Mundo do Reino de Deus oferecia uma alternativa diametralmente oposta: uma governança descentralizada, baseada na liberdade e na justiça.

A escalada das tensões entre esses dois projetos trouxe ao cenário global uma inevitável confrontação ideológica e prática. Enquanto o BRICS concentrava-se na criação de alianças baseadas em interesses econômicos e militares, o Novo Mundo emergia como um farol de esperança, oferecendo soluções que priorizavam a dignidade humana e a cooperação.

Uma Nova Era de Escolhas

A escolha entre esses dois caminhos — o autoritarismo disfarçado de desenvolvimento ou a liberdade ancorada em justiça divina — tornou-se a questão central do século XXI. O Novo Mundo, liderado por Cristo e os 24 líderes globais, propunha não apenas um modelo econômico mais justo, mas um novo pacto social que restaurava o propósito original da humanidade: viver em harmonia com Deus, uns com os outros e com a criação.

A mensagem era clara: o Reino de Deus não é apenas um ideal espiritual, mas uma realidade tangível, pronta para transformar o mundo e conduzi-lo a um futuro onde amor, compaixão e justiça reinem supremos.