Capítulo 52 - Delete China: A Queda da Grande Babilônia

"Porque em uma hora veio a sua ruína" (Apocalipse 18:10).

A destruição da China, referida como Delete China, foi um evento sem precedentes na história humana. Para muitos, a identificação da China com a "Grande Babilônia" de Apocalipse 18 é clara. O país se consolidou como o maior centro de comércio global, dominando mercados e promovendo uma economia que parecia imbatível. Seus portos movimentavam milhões de toneladas de mercadorias diariamente, e suas cidades abrigavam arranha-céus que simbolizavam o poderio econômico e tecnológico.

No entanto, essa grandeza escondia uma realidade sombria: corrupção, perseguição a cristãos, censura extrema, controle totalitário e alianças perigosas com nações que rejeitavam o Reino de Deus. Quando rumores de um ataque nuclear conjunto por parte de China, Rússia, Irã e Coreia do Norte chegaram ao Pentágono, a resposta foi imediata e devastadora. Sob a liderança de Donald Trump, que havia reassumido a presidência dos Estados Unidos, foi planejada a operação Delete China, um ataque preciso que eliminou o país em poucas horas.

A Queda em Meio à Madrugada

A madrugada era tranquila em Pequim quando os primeiros mísseis hipersônicos cruzaram os céus, silenciosos e fatais. As explosões que se seguiram iluminaram a noite como um inferno na Terra, transformando a paisagem urbana em um deserto de cinzas. Cada alvo foi cuidadosamente selecionado: centros de comando militar, instalações nucleares, capitais financeiras e fábricas industriais.

Os edifícios icônicos de Xangai e Shenzhen, símbolos do poder tecnológico e econômico da China, foram destruídos em segundos. "E todo arquiteto, todo engenheiro naval, todos os que ganham a vida com o mar ficaram de longe" (Apocalipse 18:17). As imagens de destruição causaram choque global, mas também um silêncio assombroso, enquanto os mercados internacionais paralisavam, incapazes de processar o impacto da queda do maior exportador do mundo.

Os Mercadores e Reis da Terra

"Os reis da terra, que se prostituíram com ela e se deleitaram em seus luxos, chorarão e lamentarão por ela quando virem a fumaça do seu incêndio" (Apocalipse 18:9).

Em capitais como Nova York, Londres e Tóquio, líderes mundiais assistiam às transmissões ao vivo do ataque, incapazes de acreditar na velocidade e precisão da destruição. Mercadores, banqueiros e investidores choravam ao ver a ruína de seus lucros. "Ai! Ai da grande cidade! Em uma hora ficou devastada tamanha riqueza!" (Apocalipse 18:16).

Portos ao redor do mundo, que dependiam das mercadorias chinesas, ficaram desolados. Navios carregados de eletrônicos, roupas e bens de consumo não tinham mais para onde ir, enquanto as ruas das cidades globais enfrentavam um vácuo econômico que ameaçava mergulhar o planeta em caos.

O Compromisso com Taiwan e a Escalada Nuclear

Os Estados Unidos haviam se comprometido há décadas a proteger Taiwan contra qualquer agressão chinesa. Com a intensificação das ameaças de Xi Jinping, que buscava reunificar Taiwan pela força, o equilíbrio na região asiática tornou-se insustentável. A estratégia de Pequim de mobilizar forças militares no estreito de Taiwan e isolar a ilha economicamente foi o estopim para um confronto direto.

Simultaneamente, os serviços de inteligência americanos detectaram planos de um ataque nuclear conjunto, liderado pela China e apoiado por seus aliados, contra alvos estratégicos nos EUA. A iminência dessa ameaça forçou o Pentágono a agir antes que fosse tarde demais.

"Recompensai-lhe como ela vos recompensou e em dobro segundo as suas obras; no cálice em que vos deu de beber misturai-lhe dobrado" (Apocalipse 18:6). Sob essa justificativa, a operação Delete China foi lançada, como um ato preventivo para salvar não apenas Taiwan, mas a segurança do mundo ocidental.

Xi Jinping: O Anticristo no Tabuleiro Global

Xi Jinping, identificado como o Anticristo, representava a resistência final contra o Reino de Deus. Sob seu governo, a perseguição religiosa atingiu níveis alarmantes. Igrejas foram demolidas, cristãos presos e líderes religiosos executados. Seu domínio totalitário simbolizava tudo o que a Grande Babilônia representava: opressão, idolatria ao Estado e rejeição aos valores divinos.

A queda de Xi Jinping marcou não apenas o colapso de seu regime, mas também o fim de uma era de escuridão espiritual na China. "Com ela se achou o sangue dos profetas, dos santos e de todos os que foram mortos na terra" (Apocalipse 18:24).

O Inferno na Terra: A Destruição da Babilônia Moderna

A destruição foi descrita como apocalíptica. "A fumaça do seu incêndio sobe para todo o sempre" (Apocalipse 19:3). O impacto físico foi devastador, mas o colapso espiritual e moral da China ecoou globalmente.

Os sobreviventes enfrentaram um cenário dantesco: rios fervilhando de radiação, florestas em chamas e cidades reduzidas a crateras fumegantes. O ar estava irrespirável, enquanto os céus permaneciam escurecidos por semanas, como se o sol tivesse sido apagado.

Reflexões Proféticas: A Nova Ordem Divina

A queda da China foi vista como o cumprimento das profecias bíblicas. "Exultem sobre ela, ó céus! Exultem, santos, apóstolos e profetas! Pois Deus a julgou, retribuindo-lhe o que ela fez a vocês" (Apocalipse 18:20).

Enquanto o mundo chorava a perda de um gigante econômico, os céus celebravam a justiça divina. A destruição da Grande Babilônia não foi apenas um juízo contra a China, mas um chamado ao arrependimento global.

Conclusão: O Juízo da Grande Babilônia

A operação Delete China simbolizou o juízo final sobre um sistema corrupto e opressor. A humanidade testemunhou a força da justiça divina e a fraqueza das potências humanas diante do Reino de Deus. Sob a liderança do Messias, a Terra caminhava para a renovação, onde a verdade, a paz e a justiça prevaleceriam para sempre.