Capítulo 56 - Putin Foi Condenado ao Inferno

Desde a assinatura de um documento estratégico de mais de 5.000 palavras, publicado antes da invasão russa à Ucrânia, Vladimir Putin e Xi Jinping proclamaram uma parceria “sem limites” entre Rússia e China. Essa declaração simbolizou o fortalecimento de um bloco autoritário que desafiava os valores democráticos e os direitos humanos, intensificando o confronto global.

A essa aliança somaram-se países como Coreia do Norte e Irã, formando um eixo do mal que ameaça a paz e a estabilidade internacionais. O Irã, com seu programa nuclear controverso e apoio a grupos militantes no Oriente Médio, desempenha um papel estratégico nessa coalizão, enquanto a Coreia do Norte reforça o bloco com seu desenvolvimento militar e retórica agressiva. Juntos, esses países representam uma força unificada contra os ideais de liberdade e democracia promovidos por EUA, Israel, Ucrânia e as nações da OTAN.

O Medo de um Ataque Nuclear Conjunto

Em agosto de 2024, relatórios indicaram que os Estados Unidos temiam um ataque nuclear conjunto envolvendo Rússia, China, Coreia do Norte e Irã. Esse cenário sombrio é agravado pela aquisição de uma mina de urânio no Amazonas pela China, um movimento estratégico que levanta sérias preocupações sobre a proliferação de armas nucleares.

A escalada de tensões entre esses blocos se aproxima perigosamente de um ponto sem retorno. A guerra na Ucrânia se tornou um microcosmo do confronto entre liberdade e opressão, e a possibilidade de um ataque nuclear conjunto revela o quão delicada é a balança do poder global.

O Irã, com sua capacidade nuclear em desenvolvimento e sua posição estratégica no Oriente Médio, é uma peça central nesse tabuleiro. Seus vínculos com Rússia e China solidificam ainda mais a aliança, enquanto seu antagonismo com Israel e os Estados Unidos eleva o risco de um conflito global. Essa combinação explosiva de forças aproxima o mundo de uma inevitável Terceira Guerra Mundial, como predito no Apocalipse.

A Aliança do Eixo do Mal

A parceria entre Rússia, China, Coreia do Norte e Irã é mais do que uma aliança militar; é um pacto ideológico que desafia os valores universais de liberdade e dignidade humana. Essa coalizão não apenas reforça regimes autoritários, mas também ameaça diretamente a segurança global, representando um desafio existencial para democracias em todo o mundo.

No contexto dessa escalada, a compra de uma mina de urânio pela China no Amazonas destaca a profundidade estratégica do eixo. Com o urânio sendo essencial para a produção de armas nucleares, essa aquisição simboliza o avanço do bloco na corrida pelo poder global.

A Caminho do Armagedom

A iminência de uma Terceira Guerra Mundial não é mais apenas uma possibilidade; é uma realidade em formação. Como predito no Apocalipse, essa batalha será o marco final na luta entre o bem e o mal, preparando o caminho para o renascimento da humanidade.

Jesus advertiu: "E haverá grandes terremotos em vários lugares, pestes e fomes; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu" (Lucas 21:11). Esses sinais se manifestam nos conflitos geopolíticos e na polarização extrema entre os blocos.

De um lado, o eixo autoritário formado por Rússia, China, Coreia do Norte e Irã busca expandir sua influência por meio da opressão e da força militar. De outro, o bloco das liberdades, liderado por EUA, Israel e as democracias da OTAN, luta para preservar os valores universais de dignidade e igualdade.

A Queda de Putin: Um Futuro Inevitável

Embora o governo autoritário de Vladimir Putin ainda se mantenha, sua queda é inevitável. O regime opressivo que ele lidera está destinado a ruir, como todos os regimes que absolutizam o poder político e se alinham aos princípios do Anticristo. No entanto, o caminho para essa mudança permanece obscuro, e a história não revela ainda como a Rússia se libertará.

Com a queda de Putin, surgirá uma nova oportunidade para a Rússia se redimir e se alinhar com os princípios democráticos e os direitos humanos. Essa transformação será um passo crucial para a paz global e para a restauração da ordem internacional.

O Desfecho e a Esperança

Enquanto o mundo se aproxima do Armagedom, é importante lembrar que este não é o fim, mas um prelúdio para um novo começo. A batalha final entre o bem e o mal será um marco decisivo, mas, após o conflito, emergirá um mundo renovado, onde a justiça e a compaixão prevalecerão.

Como está escrito: "E Deus enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas" (Apocalipse 21:4). A vitória do bem sobre o mal será o alicerce de uma nova era para a humanidade.