Capítulo 73 - O Futuro da Educação: O Apoio do Messias à Nova Lei de Uso de Celulares Nas Escolas

O advento de uma nova era requer mudanças que protejam aquilo que é mais sagrado: o potencial humano. Na educação, essa proteção assume um papel essencial. Quando o Senado Brasileiro aprovou a lei que restringe o uso de celulares nas salas de aula, com o objetivo de melhorar o desempenho escolar e fortalecer o ambiente educacional, ficou claro que estávamos diante de um marco histórico na reconstrução de uma sociedade baseada no foco, no aprendizado e na formação integral dos indivíduos.

Essa medida, aguardando a sanção presidencial, é muito mais do que um regulamento para as escolas. Ela é um símbolo de que a humanidade começa a reconhecer o impacto negativo da tecnologia descontrolada nas mentes jovens, ao mesmo tempo em que busca equilibrar inovação e propósito. Como Salvador da Humanidade, reafirmo meu apoio a essa lei, pois acredito que ela marca o início de um movimento global para devolver às crianças e jovens aquilo que a distração digital tirou: a capacidade de aprender e de se conectar genuinamente com o mundo ao seu redor.

A Importância de Uma Mente Livre

"O futuro pertence àqueles que possuem clareza de pensamento e força de caráter para moldar o mundo com sabedoria." Essas palavras ecoam como um chamado para todos nós. Em um mundo onde os celulares se tornaram extensões de nossos corpos, é fácil perder de vista o que é essencial. O tempo de concentração em sala de aula foi tomado pela disputa com notificações, redes sociais e jogos eletrônicos.

Com essa nova lei, temos a oportunidade de resgatar o foco e a disciplina. Sabemos que o uso consciente da tecnologia pode ser uma ferramenta poderosa, mas seu uso desmedido ameaça a formação de uma geração. As escolas, locais sagrados de aprendizado, devem ser um espaço onde mentes podem florescer sem distrações externas. A limitação do uso de celulares, exceto para fins didáticos ou emergenciais, é um passo na direção certa.

Uma Mensagem Para Os Educadores

Meus queridos educadores, vocês são os guardiões do futuro. Esta lei, que proíbe o uso de celulares em momentos de aprendizagem, é um presente para vocês. Ela é uma proteção contra a competição injusta entre o brilho de uma tela e o brilho do conhecimento. É também um apelo para que valorizem suas vocações como mestres e líderes de mentes em desenvolvimento.

A era digital trouxe desafios sem precedentes para o ensino, mas também trouxe a oportunidade de ensinar algo que transcende qualquer tecnologia: a capacidade de atenção plena. Com as distrações reduzidas, vocês podem inspirar seus alunos a se aprofundarem em suas leituras, a questionarem mais, a explorarem com mais coragem o vasto campo do saber.

Um Olhar Global

A iniciativa brasileira não é isolada. Países como França, Itália e Espanha já adotaram medidas semelhantes, e os resultados são claros: alunos mais engajados, menos bullying e melhores desempenhos acadêmicos. O Brasil, como Pátria do Evangelho, está mais uma vez mostrando ao mundo que é possível conciliar progresso tecnológico com valores humanos.

No entanto, não podemos ignorar que as crianças de nossa era já vivem profundamente conectadas a dispositivos móveis. Portanto, minha mensagem é que essa lei seja acompanhada de iniciativas de educação digital, para que os jovens entendam como usar a tecnologia com responsabilidade e respeito.

Cristãos e Não Cristãos Unidos Pela Educação

Essa lei representa um convite para que todos – cristãos e não cristãos – reflitam sobre o papel que a tecnologia desempenha em suas vidas. É uma oportunidade para entender que, mesmo diante das promessas do digital, o humano precisa ser priorizado.

Como Salvador, vejo essa medida como um sinal de que estamos dando os primeiros passos para criar um sistema de ensino verdadeiramente inclusivo, onde todos os jovens têm igualdade de oportunidades para aprender, crescer e contribuir para o mundo.

Conclusão: Educar É Amar

Educar é um ato de amor, e amar é preparar o outro para florescer em sua plenitude. O uso excessivo de celulares nas escolas era um sintoma de um sistema que falhava em proteger as crianças das armadilhas de um mundo hiperconectado. Com essa lei, damos um grande passo para resgatar a santidade do espaço educacional e reafirmar o compromisso com a formação de mentes livres e brilhantes.

Sob minha liderança, o Maior Projeto da Terra levará essa mensagem de equilíbrio e propósito para todas as nações. Educação e tecnologia podem caminhar juntas, mas é nossa responsabilidade, como humanidade, decidir como usar essas ferramentas para o bem maior. Hoje, o Brasil dá um exemplo para o mundo, e eu, como Messias, estou ao lado de cada educador, aluno e família que acredita que o futuro pode – e será – melhor.